Machismo, Preconceito contra mulheres, Homofobia, Misoginia, Sexismo.
Tudo isso você confere semanalmente no programa CQC da rede Bandeirantes de Televisão.
É realmente Lamentável as "piadas " ou "comentários" realizados do programa, a situação é ainda mais estúpida quando alguns dos integrantes,como o chamado "Rafinha Bastos" e seu colega Danilo Gentile utilizam suas carreiras paralelas ao programa ou suas redes sociais para fazerem humor ou emitir suas opiniões.
Como foi o caso da declaração no Twitter em que Danilo Gentile diz:"que entende porque os judeus de Higienópolis são contra a construção do metrô — porque, da última vez que entraram num vagão, foram parar em Auschwitz.
Ou quando o então rapaz do momento o personagem "Rafinha Bastos" diz: "Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c." e "Homem que fez isso não merece cadeia, merece um abraço". Rafinha Bastos, afirma que " povo de Rondônia é feio, tem a cara estranha e que o diabo é rondoniense e teria deixado muitos filhos aqui".Talvez o pior é que esses caras estão sendo regidos pela batuta de Marcelo Tas, que em seu programa que foi ao ar no dia 16/05 "disse que teriam faltado prostitutas em Brasília, durante a marcha de prefeitos, o que obrigou os empresários do ramo a importar algumas senhoras da cidade de Goiânia". (Saudades do verdadeiro Tas), um cara com uma bagagem acadêmica e intelectual que não precisava se cuvar a esse nível para obter audiência.
Vale ressaltar que o programa leva o patrocínio da cerveja Skol da Ambev, a Pepsi, Trident, Sky, Unilever, Dafra, Nestlé, Santander, Gilette e General Motors.
Vale a reflexão: - Patrocinadores do programa, apoiadores das ideias?
Por isso, utileze seu poder de consumidor e envie seu email para as empresas patrocinadoras dizendo que não concorda com a disseminação do preconceito nesse país.
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Tudo isso você confere semanalmente no programa CQC da rede Bandeirantes de Televisão.
É realmente Lamentável as "piadas " ou "comentários" realizados do programa, a situação é ainda mais estúpida quando alguns dos integrantes,como o chamado "Rafinha Bastos" e seu colega Danilo Gentile utilizam suas carreiras paralelas ao programa ou suas redes sociais para fazerem humor ou emitir suas opiniões.
Como foi o caso da declaração no Twitter em que Danilo Gentile diz:"que entende porque os judeus de Higienópolis são contra a construção do metrô — porque, da última vez que entraram num vagão, foram parar em Auschwitz.
Ou quando o então rapaz do momento o personagem "Rafinha Bastos" diz: "Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra c." e "Homem que fez isso não merece cadeia, merece um abraço". Rafinha Bastos, afirma que " povo de Rondônia é feio, tem a cara estranha e que o diabo é rondoniense e teria deixado muitos filhos aqui".Talvez o pior é que esses caras estão sendo regidos pela batuta de Marcelo Tas, que em seu programa que foi ao ar no dia 16/05 "disse que teriam faltado prostitutas em Brasília, durante a marcha de prefeitos, o que obrigou os empresários do ramo a importar algumas senhoras da cidade de Goiânia". (Saudades do verdadeiro Tas), um cara com uma bagagem acadêmica e intelectual que não precisava se cuvar a esse nível para obter audiência.
Vale ressaltar que o programa leva o patrocínio da cerveja Skol da Ambev, a Pepsi, Trident, Sky, Unilever, Dafra, Nestlé, Santander, Gilette e General Motors.
Vale a reflexão: - Patrocinadores do programa, apoiadores das ideias?
Por isso, utileze seu poder de consumidor e envie seu email para as empresas patrocinadoras dizendo que não concorda com a disseminação do preconceito nesse país.
Por: Ana Carolina Cavalcante.